quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

De repente, levantei-me de um ímpeto da cadeira em que estava, em frente ao pc, e virei costas a tudo a abanar a cabeça e a rir do fundo do diafragma, com uma sinceridade com que há muito não me ria.

É que só nesta semana - e ela ainda não chegou sequer ao fim - o universo já me provou, pelo menos de meia dúzia de vezes diferentes, quão ridículo consegue ser.

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